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Braga Neto lapida Jiu-Jitsu de Adriano Martins e espera oponente no UFC: “Não sou matchmaker”

Braga Neto finalizou Anthony Smith em sua estreia no UFC. Foto: Carol Correia

Braga Neto finalizou Anthony Smith em sua estreia no UFC. Foto: Carol Correia

Antônio Braga Neto perdeu a oportunidade de fazer sua segunda luta no UFC em novembro, por conta de uma contusão no ombro. Depois de dois meses, o faixa-preta bicampeão mundial de Jiu-Jitsu está novinho em folha. Braga, que já treina normalmente em Manaus, no Amazonas, conversou com GRACIEMAG sobre a recuperação e os planos para a carreira.

“Já estou recuperado, já dei o OK para o UFC. Consegui a liberação médica, agora estou só na expectativa de lutar. Voltei aos treinos também. Tem um garotão, o Cássio, que está me ajudando no boxe. A gente está aqui com um auxílio legal, com uma estrutura quase em conta, mas estamos trabalhando para isso. Vamos montar uma estrutura padrão mundial aqui em Manaus muito em breve. Será uma academia que não vai deixar a desejar pars lugar nenhum no mundo”, comenta o aluno de Roberto Gordo, que tem nove vitórias e uma derrota no cartel.

Morando novamente em Manaus desde sua última vitória no UFC, Braga tem ajudado nos treinos de Adriano Martins, que enfrenta Donald Cerrone no UFC on Fox 10, dia 25 de janeiro.

“Ele também estava treinando por aqui e estamos juntos e ajudando um ao outro. Essa luta vai ser um divisor de águas na carreira do Adriano, que é um talento amazonense. A gente sabe que quem é daqui rala para ter reconhecimento e visibilidade, ainda mais quando não tem um padrinho ou quem indique. Para o Adriano vai ser uma concretização de uma coisa pessoal para ele, afinal a vitória vai colocá-lo como um grande nome na categoria dos leves”, antecipa.

Ao ser questionado se tinha algum adversário em mente, Braga Neto é preciso e direto.

“Sou absolutamente contra querer desafiar e lutar contra alguém, sacou? A gente é funcionário do UFC e é pago para lutar. Se eles quisessem me pagar para escolher luta, eles me contratariam como matchmaker. Não caso lutas,estou aí para lutar com qualquer um, em qualquer lugar, entendeu? O que o UFC mandar vou fazer. Hoje não tenho vontade especial de lutar contra ninguém, não. Não tenho problema com ninguém. Só tenho de ganhar de mim mesmo, minha luta é contra mim mesmo”, reflete Neto.

Amante do Jiu-Jitsu, o faixa-preta lista um dos principais aspectos que levou da arte suave para o MMA:

“A variação. Uma hora você está ganhando, outra você está perdendo. No Jiu-Jitsu acontece muito isso, você começa ganhando, começa perdendo, e assim sucessivamente. Esses altos e baixos do Jiu-Jitsu ajudam muito no MMA. Tem aquele lance de você tomar uma ou duas porradas, e saber que não acabou, que o cara está mais cansado. Acho isso muito importante, dá tranquilidade. Você sempre lembra que tem a chance de se acalmar, continuar e finalizar o oponente.”

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