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Caio Terra e o Mundial de Jiu-Jitsu Sem Kimono: “Fui sem jogo montado”

Caio Terra ajusta a finalização na final do peso galo. Foto: Ivan Trindade/ GRACIEMAG

Caio Terra ajusta a finalização na final do peso galo. Foto: Ivan Trindade/ GRACIEMAG

Encerrado dia 3 de novembro em Long Beach, Califórnia, o Mundial de Jiu-Jitsu Sem Kimono da IBJJF teve emoção de sobra entre os franzinos.

O ouro no peso-galo foi decidido por Caio Terra (Brasa) e Fabbio Passos (Alliance). Dono de uma guarda das mais apuradas, Caio finalizou com uma chave de pé.

O professor carioca radicado em San Jose analisou a campanha e o que aprendeu.

GRACIEMAG: Você este ano acumulou os ouros no Mundial e no Mundial Sem Kimono da IBJJF. Qual foi seu diferencial?

CAIO TERRA: Minha grande diferença para os outros competidores não é que luto melhor sem kimono, e sim que luto praticamente igual com e sem kimono. Os outros são bem melhores lutando com o kimono do que sem. Sem o kimono,meus adversários dificilmente conseguem me prender em certas posições, e me sinto solto. Entrei como sempre, para finalizar todas as lutas, da posição que caísse, fui sem um jogo montado. Luto sempre bem preparado para qualquer situação, e fiquei feliz de não ter sido surpreendido.

Como você fez para pegar o pé do Fabbio, na final dos galos?

Tenho lutado todos os anos com o Fabbio, que é um atleta bem duro. No Pan e Mundial fizemos lutas decididas nos detalhes. Eu acreditava que poderia ser mais fácil agora, pois eu estava mais bem preparado, mas além disso acabou que o Fabbio ficou doente, acho que ele não estava em sua melhor forma. Eu estava indo em direção à passagem de guarda, mas vi que ele ficou com os pés presos e não conseguiria defender um possível ataque no pé, então mudei meu caminho e consegui a finalização.

O que você aprendeu com a conquista de mais este torneio da IBJJF?

Hoje em dia o importante para mim é lutar feliz, feliz em estar lá mostrando o quanto evoluí e testando novas posições. O resultado veio, fico feliz com isso, mas sei que ainda vou perder muitas vezes.

Que momento da competição chamou mais a sua atenção?

Achei a final do Eduardo Telles contra o Felipe Preguiça muito legal, muita técnica, dois atletas se divertindo e ao mesmo tempo mostrando que nenhuma luta está ganha até ela acabar.

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