Num mundo cercado de berimbolos, guardas de gancho e 50/50, o praticante de Jiu-Jitsu que quer se colocar em vantagem contra seus adversários ou companheiros de treinos deve contemplar, também, as posições mais antigas do nosso bom e velho Jiu-Jitsu. Algumas delas, um pouco esquecidas no meio do percurso, constantemente são postas de volta à tona com a ajuda de nossos atentos professores.
No caso em questão, nosso GMI Cleiber Maia, professor na academia LPM (Lutando por um Mundo Melhor), relembra uma finalização forte e eficaz partindo do cem-quilos: a chave de plexo.
O plexo, região localizada no centro da caixa torácica, possui terminações nervosas capazes de implicar muita dor. O professor, raposa das antigas, sabe bem como aplicar pressão na área e obrigar o adversário a bater. Contudo, outra opção não tão agressiva com os amigos de academia pode ser a de pressionar a região do diafragma, que é responsável pela movimento natural do corpo ao reter oxigênio. A pressão na área causa pouca oxigenação do sistema, causando sufocamento, e logo a desistência.
Ainda, como terceira opção, Cleiber mostra como atacar no estrangulamento o oponente que estiver esperto na defesa da posição. Confira no vídeo abaixo a explicação e os detalhes da posição. Assista, estude e coloque mais esta arma no seu arsenal.
E você, usa ou despreza a chave de plexo e diafragma? Comente com os craques e alunos leitores de GRACIEMAG!
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