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3 percepções do Jiu-Jitsu que mudaram a vida de Vinny, campeão do ADCC

 

Vinny Magalhães aguenta o tranco de Fabricio Werdum e defende a chave de braço no ADCC 2011.

Vinny Magalhães defende o arrocho de Werdum antes de comemorar, na final do ADCC. Foto: John Lamonica.

Finalista do TUF 8, em 2008, o peso pesado Vinny Magalhães, também conhecido como Pezão, deixou o UFC há uns três anos. De la para cá, percebeu que estava sofrendo do que especialistas chamam de síndrome do pato. Sim, o pato, aquele bicho que nada, voa e corre, mas não faz nada disso melhor doque os outros.

“Vou focar no meu melhor jogo. Vou afiar meu wrestling para derrubar, e me concentrar apenas no MMA, nada mais. Não quero fazer como eu fazia há três anos, quando eu estava fazendo de tudo um pouco, mas não era bom o bastante em nada”, disse, ao site MMAWeekly, o hoje campeão do M-1 Global e do ADCC, torneio de luta agarrada mais duro do mundo.

1. “Quem vai ser burro de derrubar um cara do Jiu-Jitsu?”

“Antes eu tinha aquela mentalidade de, se eu for derrubado, vou finalizar o cara. Mas pensa bem, quem vai ser burro o suficiente para derrubar um cara do Jiu-Jitsu de alto nível? Por causa disso eu perdia algumas lutas, como perdi para o Eliot Marshall, numa luta que foi inteira em pé. A maior coisa que eu mudei então foi a mentalidade. Tenho de treinar como lutador profissional”, acrescentou ele, que sonha voltar a lutar entre os melhores da divisão, no UFC.

2. “Treine primeiro para ser finalizador”

Dono de um jogo ofensivo e criativo no ringue, Vinny também é reconhecido no Jiu-Jitsu por ter ligamentos de borracha, que ludibriam os atacantes e permitem contra-ataques fulminantes, em especial no pé. O GRACIEMAG.com não resistiu e perguntou ao craque: é possível treinar para ter esse tipo de defesa elástica? O melhor ataque é a defesa?

“Olha, eu acho que treinar desde as categorias de base para ser finalizador é muito mais importante. É justamente o que tenho focado mais desde a faixa roxa. Em relação a defesas elásticas, sinceramente, não tenho certeza sobre se isso é algo que possa ser ensinado. É de cada um, vem com o tempo. Até porque eu jamais arriscaria a integridade física de um aluno, caso ele não tenha a mesma flexibilidade que eu”, reflete o faixa-preta da Gracie Tijuca.

3. “Primeiro vem a integridade física. Coragem se ganha com o tempo”

“Quando eu aguento o golpe, realmente tem um pouco de técnica no que faço. Mas acredito que o fator flexibilidade e coragem, como na minha defesa contra o Fabricio Werdum, na final do ADCC, valeu muito mais do que a técnica em si. No fim das contas, dá para praticar isso? Até dá, mas eu não recomendaria para ninguém, assim como eu nunca fui recomendado ou ensinado a fazer algo assim”, conclui.

Relembre Vinny e Werdum na final acima de 99kg, no ADCC de Nottingham.

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