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Qual foi o dia mais feliz da vida do grande mestre de Jiu-Jitsu Helio Gracie?

Helio Gracie costumava rir do perigo. Foto: Gustavo Aragão/GRACIEMAG

Helio Gracie em seu sítio em Itaipava. Foto: Gustavo Aragão/GRACIEMAG

O dia 29 de janeiro é uma data marcada pelos adeptos do Jiu-Jitsu como um dia de saudade. Em 2009, nessa data, o grande mestre Helio Gracie nos deixou, após uma pneumonia. O lendário professor tinha 95 anos. Dono de uma alegria contagiante e conselhos precisos, Helio não pode ser lembrado de forma alguma com tristeza, ele mesmo abominava tal sentimento. Nem mesmo a morte era capaz de assustar o mais valente dos homens que já passaram pela terra.

“Morte? Por que medo da morte?”, disse Helio após uma breve e forte risada. “Não preciso de nada, não tenho nada, não quero nada. Acho besteira o sujeito ter medo de morrer. Devia ter medo de nascer. Já disse aos meus filhos que quando eu morrer quero uma festa. Sem bebida, sem esculhambação. Mas quero uma festa com música, comida… Não sei se vocês acreditam em reencarnação, mas todos nós vamos e voltamos até o dia em que não precisamos voltar mais. Meu irmão Carlos dizia que o sujeito só não volta à Terra quando ele se enquadra no todo. Enquanto você pensar erradinho você volta para evoluir. O inferno é aqui mesmo.”

Seguindo os ensinamentos do grande mestre, neste 29 de janeiro de 2018, nós de GRACIEMAg homenageamos Helio Gracie relembrando o que seus filhos e amigos próximos puderam indicar como o dia mais feliz do casca-grossa enquanto estava entre nós. Para o filho Rickson, “É difícil apontar um dia numa vida linearmente feliz. O bicho foi um vencedor, com uma vida de sucesso onde realizou tudo o que quis”.

“É muito difícil ser uma pessoa de bem consigo mesmo, e Helio Gracie era. Isso é felicidade”, começou João Alberto Barreto. “Com tantos dias felizes na vida, é difícil destacar um, mas lembro duas ocasiões em que Helio estava transbordando de alegria. Uma, no dia do nascimento de seu primeiro filho, Rorion. E eu vi ele chorar uma vez: no dia em que Rorion o homenageou durante o UFC 1. A consagração, naquele palco, tirou lágrimas do professor. Lembro do dia em que ele ficou mais enraivecido: o dia da morte do Rolls em 1982. Ele estava muito chateado com a tragédia, pois tinha alertado ao sobrinho-filho dos riscos da asa delta”.

Rorion foi pelo mesmo caminho: “Lembro de muitos momentos com ele, mas o dia do UFC 1, pela grande festa, num evento internacional, graças à vitória do Royce, foi um dos dias mais felizes da vida dele”.

Segundo Helio em vida, porém, uma de suas maiores alegrias veio nos tempos de lutador – a vitória em cima de Jukio Kato. “Foi quando vi que meu Jiu-Jitsu era superior ao dele.”

E que os ensinamentos do grande mestre estejam conosco, sempre. Oss!

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