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A superação e o Jiu-Jitsu de Gilbert Durinho para vencer no UFC Rio

Mesmo com o olho bastante machucado, Durinho sorri após sua vitória. Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto

Mesmo com o olho bastante machucado, Durinho sorri após sua vitória. Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto

A segunda passagem de Gilbert Durinho pelo Maracãnazinho teve contornos de drama, mas terminou mais uma vez com final feliz para o lutador. No último sábado, dia 21 de março, pelo UFC Fight Night 62, o niteroiense se superou e finalizou Alex Cowboy no terceiro round do embate, após ser derrotado nas etapas iniciais. O armlock garantiu ao peso leve a manutenção da invencibilidade no cartel perfeito no MMA profissional de 10 lutas e 10 vitórias, além de garantir ainda o bônus de performance da noite. Foi a segunda vez que Durinho finalizou no tradicional ginásio carioca. Em outubro de 2014, ainda no round inicial, ele bateu Christos Giagos e também faturou o prêmio por sua apresentação.

Escalado inicialmente para enfrentar o norte-americano Josh Thomsom, que acabou deixando o combate por lesão, Durinho teve seu oponente alterado a um mês da luta. Alex Cowboy foi o escolhido pela organização para debutar e substituir o ex-campeão do Strikeforce. Dentro do octógono, o estreante levou a melhor nos dois primeiros rounds, mas Durinho não se entregou e escreveu um novo desfecho para o embate. Para isso, ele teve uma dupla vitória: sobre o duro adversário e sobre uma parte de seu psicológico.

“Foi uma das lutas mais importantes da minha vida. Tinha um oponente complicado pela frente, um duelo intenso, mas também tive um conflito interno muito grande. Sabia que havia perdido os dois primeiros rounds, sabia que o terceiro round era minha única chance de me manter invicto. Metade de mim falava que a luta estava perdida, mas preferi ouvir a outra metade, que dizia que ainda dava. Dizia para eu confiar em mim e em tudo que fiz para chegar naquele momento. A força veio da imensa vontade de vencer, e consegui fazer o movimento correto para finalizá-lo”, contou Durinho, que ajustou o derradeiro golpe saindo de um ataque no omoplata, posição rara no MMA.

A vitória serviu ainda para alertar sobre possíveis falhas em seu jogo. Autocrítico, Durinho não vai esquecer do triunfo tão cedo, seja pela alegria da nova vitória ou pelo que ela pode ajudar em sua evolução. “Desde que o Cowboy foi confirmado como meu adversário, eu falei que seria pedreira. Ele fez uma grande luta, se movimentou bem. Eu sabia das dificuldades que teria, me preparei para elas muito bem, mas, na luta, ele me mostrou alguns pontos que eu não havia enxergado. Foi inesquecível. Agora, vou treinar em cima das minhas falhas para seguir evoluindo como lutador.

Vontade de lutar novamente no Brasil

Após estrear em solo norte-americano pelo UFC, na vitória por pontos sobre Andreas Stahl, Durinho fez seus dois últimos combates no Brasil. Motivado pelo apoio do público, ele já projeta um novo duelo em solo brasileiro. A organização retorna ao Brasil no dia 30 de maio, com mais um show em Goiânia. Durinho esteve em 2013 na capital goiana, acompanhando Vitor Belfort no córner. Na ocasião, Belfort nocauteou Dan Henderson.

“Tive um ferimento do olho esquerdo, mas já fiz exames e não constatou lesão nenhuma, apenas um inchaço. Vou descansar, esperar me recuperar 100% das marcas da minha batalha e voltar aos treinos. O UFC vai fazer um evento em Goiânia, em maio, e gosto da ideia de lutar por lá. Adorei a cidade quando estive por lá e lutar diante dos fãs brasileiros é sempre bom, principalmente contra um adversário estrangeiro. Se o UFC quiser, estarei pronto para lutar em Goiânia”, avisou.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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