A arte de segurar o kimono do oponente para manipulá-lo e levar a luta para onde você quer pode se tornar, no início do contato com o Jiu-Jitsu, um mistério e tanto.
Por isso convocamos hoje, aqui no GRACIEMAG.com, o professor Marcos Schubert, de Curitiba, que, com seu conhecimento e sua didática, esclarece os principais erros que o pessoal comete ao fazer pegadas.
Um dos primeiros, e que mais minam o praticante, é segurar o pano de qualquer maneira, gastando força muscular e energia à toa.
“A pegada deve ser firme, sim, mas também tem que ser flexível”, frisa Marcos Schubert, nosso GMI em Curitiba, logo no início de seu vídeo-aula.
O professor explica, a seguir, outro erro comum: não usar o polegar e o indicador para fazer uma pinça, enquanto agarra o kimono inimigo. Schubert ensina a segurar com três dedos da mão unidos mais a tal “pinça”, do indicador com o polegar. É uma pegada forte e que tem mobilidade, e que não exige força desnecessária.
O terceiro e mais comum erro da pegada é explicado a seguir: achar que a pegada firme e flexível é útil apenas na luta em pé. Como Schubert reforça, é no chão que a pegada com os dedos bem posicionados pode fazer ainda mais diferença, ao manobrar as posições de solo.
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