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Professor ensina os segredos para um projeto social de sucesso: “Viver para o Jiu-Jitsu e não do Jiu-Jitsu”

Andre Negao e Hannette Staack GMAs

Andre Negao e Hannette Staack durante o treino de Jiu-Jitsu. Foto: Divulgação

Fundador da escola de Jiu-Jitsu Brazil-021 e associado a nossa GMA, André “Negão” Terêncio mantém, junto com a esposa Hannette Staack, um projeto social na entrada da comunidade do Borel, no Rio de Janeiro.

O projeto tem uma parceria com o Instituto de Cidadania da escola de samba da Unidos da Tijuca.

Depois de Hannette garantir sua vaga em Abu Dhabi, no torneio profissional do ano que vem, a dupla voltou 100% da atenção aos pequenos alunos. André, em papo com GRACIEMAG, listou os macetes e dificuldades verificados ao tocar um projeto ligado às artes marciais.

Aprenda com o líder da Brazil 021!

1. Jiu-Jitsu e a paciência com a burocracia

“Quando a Hannette e eu decidimos iniciar o projeto, sabíamos que seria um desafio, porém ambos somos de origem humilde e sabemos o quanto é importante o Jiu-Jitsu na vida de um ser humano, principalmente para aqueles que não têm acesso a atividades esportivas. O principal segredo é aquele pilar do Jiu-Jitsu: ter perseverança. Nosso projeto só não está melhor devido à burocracia do governo, pois já faz mais de um ano que demos entrada nas papeladas para estarmos com todos os documentos certinhos, e cada hora é uma exigência – o que dificulta recebermos doações de pessoas do mundo inteiro. Não queremos misturar a Brazil-021 Business com a Brazil-021 filantropia.”

2. Parcerias para o projeto

“Hoje contamos com boas parcerias como a empresa de ônibus Litoral, que oferece ônibus para a garotada da comunidade quando eles vão às competições. Praticantes de Jiu-Jitsu de todo o planeta estão sempre doando kimonos para os jovens que treinam no projeto Brazil-021. O professor Thiago Rogério vem fazendo um excelente trabalho nas aulas, sob a supervisão do diretor técnico Flávio Aleluia, e mais o auxílio de dois assistentes. Temos certeza de que com boa vontade e a colaboração da sociedade e de algumas empresas podemos fazer muito mais, já que hoje os alunos pagam um valor simbólico. Aqueles que não podem pagar nada são entrevistados e se forem qualificados para a bolsa são beneficiados. Por questão de ética, não divulgamos os beneficiados, e assim mantemos a harmonia do grupo e evitamos constrangimentos.”

3. Vivendo para o Jiu-Jitsu

“Fora do Brasil, a associação Brazil-021 vem crescendo com escolas filiadas nos Estados Unidos e Canadá. Temos a preocupação em crescer da maneira correta, ensinando Jiu-Jitsu de qualidade, mantendo os princípios da arte, filosofia, passando pela defesa pessoal, fundamentos e o Jiu-Jitsu competitivo. Muitos professores estão nos procurando para se afiliarem à Brazil-021, e não queremos ser somente um escudo na parede. Proporcionamos aos nossos associados uma consultoria de como melhorar as suas escolas. A Brazil-021 tem como objetivo proporcionar aos associados um serviço de excelência a fim de que todos que sejam parte deste grupo possam viver de maneira decente da arte, assim como minha sócia Hannette Staack e eu. Um dos grandes diferenciais de nossa escola é que todos nós vivemos para o Jiu-Jitsu
e não do Jiu-Jitsu.”

4. Vida de árbitro

“Viver do Jiu-Jitsu hoje é trabalhar duro pelo que se ama. Por mais que eu acorde às 5h da manhã todo dia para dar aulas, e em todo fim de semana eu viaje para ministrar clínicas de regras para a IBJJF e seminários, não vivemos um martírio. Temos prazer no que fazemos e queremos poder chegar ao fim de nossas vidas orgulhosos de que podemos viver decentemente daquilo que amamos, que é o Jiu-Jitsu.”

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