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Rei dos leves, Lucas Lepri analisa campanha no Mundial de Jiu-Jitsu 2019

Lucas Lepri com a mão erguida após vencer Lucas Valente na final do peso leve. Foto: Blanca Marisa Garcia

Não há quem discorde que Lucas Lepri é o maior peso leve do Jiu-Jitsu atual. Com seis títulos mundias na categoria, cinco deles consecutivos (2007, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019), o faixa-preta da Alliance segue como o terror da nova safra da arte suave. Aos 33 anos de idade, Lepri segue dominante numa divisão que abriga grandes nomes da nova geração, como Renato Canuto, Levi Jones-Leary, Yan Pica-Pau, Lucas Rocha, Ygor Rodrigues, Lucas Valente e outros.

Para brilhar com mais um ouro, em mais uma campanha perfeita sem levar nenhum ponto, Lepri venceu Athos Miranda, John Combs e Rodrigo Freitas na semifinal, até encontrar na finalíssima o jovem Lucas Valente, da Gracie Barra. Com jogo sólido por cima, Lepri convenceu os árbitros e garantiu mais título.

Em conversa exclusiva com GRACIEMAG, Lepri falou da sua motivação para seguir beliscando ouros em Long Beach e sobre a batalha final até o título. Confira!

GRACIEMAG: Mais um título. Evoluindo como o vinho?
Lucas Lepri: Estou como o vinho sim, e é maneiro demais. Consegui ganhar meu sexto título mundial na faixa-preta, e me senti super bem. Foi mais um Mundial que passei sem levar nenhum ponto. Fiquei muito feliz com o meu desempenho. É sempre um desafio lutar com a molecada nova, né? Me deixa ainda mais motivado a treinar e chegar lá bem.

E o Lucas Valente, seu adversário pelo ouro. Te surpreendeu?
Eu nunca tinha o visto lutar. Ele chegou bem na final, apesar de não fazer duas lutas no caminho, caindo direto na semifinal. De qualquer forma ele tirou o Renato Canuto nessa semifinal e avançou. Eu vi essa luta de perto e reparei o quão flexível ele era, além de entrar bem nas pernas. Gosta de fazer o laço com a lapela, posição que prende um pouco. Ele fez comigo, inclusive.

Como foi a final, na sua análise?
Ele fez um jogo bem travado com a lapela, mas eu continuei pressionando, sem cometer erros. Minei a guarda dele por cima, jogando para os dois lados até chegar numa posição melhor. No fim da luta eu quase passei algumas vezes, e no minuto final eu engoli a perna dele para entrar. Essa foi a estratégia. Ganhar espaço aos poucos até ele ir se entregando. Deu certo.

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