Nas bancas, Fabio Gurgel garante: “A faixa-preta de Jiu-Jitsu não é para todos”

A atual edição de GRACIEMAG, nas melhores bancas do Brasil, traz um cardápio e tanto para o leitor que tem fome de conhecimento. Há iguarias como a série de exercícios para você ter um Jiu-Jitsu mais eficaz e explosivo, o artigo sobre como evitar o overtraining e a reportagem especial sobre o Jiu-Jitsu como recurso policial, com Sergio Ignacio e Renzo Gracie.

E há outras deliciosas matérias, como os golpes com nomes de gente, o encontro inusitado de Carlson Gracie e o rei Pelé e as lições de estratégia do famigerado general Sun Tzu, mais atuais do que nunca.

De sobremesa, ainda, você curte as lições de nosso GMI Rafael Ferraz, de Rafael Mendes, André Galvão, Vinicius Draculino, Paulo Miyao, Royler Gracie, Demian Maia e Ronda Rousey, dicas para deixar qualquer leitor satisfeito.

O prato principal, contudo, são as riquíssimas entrevistas com o atual campeão mundial Xande Ribeiro, que ganhou a capa deste mês, e a retrospectiva feita por Fabio Gurgel, após ver sua Alliance conquistar mais um Mundial de Jiu-Jitsu este ano.

Fabio Gurgel, em foto de Jair Lacerda.

Fabio, durante a entrevista, levanta diversas questões fundamentais sobre o Jiu-Jitsu contemporâneo, entre elas o momento certo de o aluno receber a faixa-preta.

“Na minha opinião, o critério para a faixa-preta engloba vários fatores: a técnica, obviamente; o tempo de estrada; o conhecimento da história do Jiu-Jitsu; a frequência às aulas; comportamento exemplar; e a gentileza em relação aos outros”, detalha Gurgel, em entrevista longa e esclarecedora. “O aluno precisa completar todos os requisitos, ou fica na marrom – a faixa-preta não é para todos”, garante.

“Sem critérios, a graduação vira um telefone sem fio, a mensagem que chega lá na ponta vai ficando muito longe da origem”, prega o General.

Quer aprender mais com Gurgel, e entender sobre a hora certa da faixa-preta, e outros tópicos? Leia GRACIEMAG, todo mês nas bancas. Se preferir assinar, clique aqui.