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Mundial 2016: os craques que começaram campeões na faixa-azul

Luke Rockhold na faixa-marrom. Foto: Dan Rod/GRACIEMAG

Campeão do UFC, Luke Rockhold venceu o Mundial na faixa-azul e depois na marrom. Foto: Dan Rod

A quinta-feira 2 de junho é o primeiro dia de competições do Mundial de Jiu-Jitsu de 2016, evento organizado pela Federação Internacional (IBJJF) em Long Beach, Califórnia, e é quando conheceremos os melhores atletas do mundo na faixa-azul adulto. O absoluto azul, por exemplo, está marcado para 20h30 desta quinta, horário da Califórnia (0h30 de Brasília).

Além deles, entram nas quatro linhas os lutadores faixas-brancas e alguns roxas.

Muitos supercraques do Jiu-Jitsu começaram suas trajetórias no Mundial na divisão faixa-azul adulto, quando ainda tinham um mundo de treinamentos e técnicas pela frente, numa demonstração de que gostaram da sensação de estar no topo do pódio.

E não foram poucos os astros revelados na faixa-azul adulto dos Mundiais da IBJJF, muitos deles estrelas do MMA.

Entre os hoje célebres azuis que foram parar no UFC, há uma seleção e tanto: Léo Santos (1996), o ex-campeão do UFC Ricco Rodriguez (absoluto em 1997), Delson Pé de Chumbo (1998), Fabricio Werdum (1999), Jon Olav Einemo (absoluto em 2001), Vinny Pezão (2002), Rafael Sapo (2005), Ivan Batman (2005) e um tal Luke Rockhold (peso pesado, 2007).

Galvão treinando com Rafa Mendes para o Metamoris.  Foto: Divulgação.

André Galvão e Rafael Mendes também foram campeões mundiais na faixa-azul. Foto: Divulgação/GRACIEMAG

Entre os campeões mundiais na azul adulto que se tornaram reis absolutos na faixa-preta, Rodrigo Comprido (1996) e Roger Gracie (2000) foram dois símbolos de consistência.

O mesmo ocorreu no feminino com as futuras rainhas absolutas Michelle Nicolini (azul em 2003), Bia Mesquita (2007) e Dominyka Obelenyte (2010).

Outra prova de que a faixa-azul adulto sempre foi um celeiro de craques é que podemos, a cada ano de Mundial, pinçar pelo menos um nome conhecido entre os campeões no masculino. Como o time a seguir, duro de encarar:

Victor Dória (1996), Fernando Tererê e Flavio Cachorrinho (1997), Alex Negão (1998) e Fernando Paradeda (1999); Mário Reis (2000), Guto Campos (2001), André Galvão (2002) e Gabriel Moraes (2003); Michael Langhi (2004); Guilherme Mendes (2005), Rafael Mendes e Léo Nogueira (2006), AJ Agazarm (2007) e Lucas Rocha (2008); Gianni Grippo (2009), Orlando Sanchez (2010), Marcio André (2011) e Jared Dopp (2012); Rudson Mateus (2013), Fábio Alano (2014) e Gustavo Batista (2015).

Ana Carolina Vieira vibra ao vencer a final do absoluto azul, no Mundial 2013 em Long Beach. Foto: Dan Rod

Ana Carolina Vieira vibra ao vencer a final do absoluto azul, no Mundial 2013. Foto: Dan Rod

No feminino, as azuis célebres também se espalham na história dos Mundiais, como são os casos de Luzia Fernandes (2000), Polyana Lago (2001), Fernanda Mazzelli (2004), Ana Carolina Vidal (2005), Ana Laura Cordeiro (2006), Tammy Griego (2008), Mackenzie Dern (2009), Tammi Musumeci (2010), Monique Elias (2012) e Ana Carolina Vieira (2013), a dura irmã de Rodolfo.

E você, vai competir ou já competiu como faixa-azul num Mundial? O que aprendeu com a experiência?

Confira mais sobre o Mundial 2016 e a história dos Mundiais no site IBJJF.org.

A cobertura do MUNDIAL 2016 no GRACIEMAG.com é um oferecimento de STORM STRONG.

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