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Abi-Rihan e a estreia como comentarista: “Na luta, não vai dar para cortar o áudio”

Raphael Abi-Rihan atuou como comentarista da Copa Pódio, no sábado. Foto: Gustavo Aragão/GRACIEMAG.com

Campeão brasileiro de Jiu-Jitsu, o faixa-preta carioca Raphael Abi-Rihan viveu uma experiência inédita no último sábado, no pré-evento da Copa Pódio, na academia Delfim, na Tijuca.

Já escalado para a superluta no evento do dia 21, o faixa-preta formado pelo time Carlson Gracie foi convidado na última hora para assumir o posto de comentarista das duas lutas que rolaram durante o sorteio dos grupos do GP dos Médios. No grupo verde, ficaram o atual campeão brasileiro absoluto Nivaldo Oliveira, Victor Bomfim, Davi Ramos, André Bastos e Vinicius Marinho. No grupo amarelo, três campeões mundiais: Otavio Sousa, Leandro Lo e o marrom Felipe “Preguiça” Pena estão no bolo com Rafael Formiga e Dimitrius Souza. Os atletas de cada grupo lutam entre si e os melhores avançam para as semifinais.

Abi-Rihan foi bastante elogiado por todos. “Amigos meus que nunca tinham ouvido falar de Jiu-Jitsu ligaram para dizer que estavam entendendo tudo das lutas. O Abi-Rihan foi muito simples e didático, e interessante para quem já conhece a arte”, elogiou Jeferson Maycá, o organizador do evento.

Abi-Rihan, que faz a superluta com Guto Campos no próximo dia 21, no Rio, contou ao GRACIEMAG.com o que aprendeu.

A organização da Copa Pódio gostou tanto que já quer renovar com você. Como avalia sua “nova função” no Jiu-Jitsu?

Me senti muito bem nessa função ao lado do profissional Marco de Vargas e fiquei satisfeito com o feedback da galera, primeiro lá no dia e depois pela internet. Me senti muito à vontade nessa situação. O mais legal foi a satisfação dos meus pais, que são jornalistas e ficaram orgulhosos. Senti algo diferente naquela missão. É como se eu pudesse oferecer algo para uma quantidade grande de pessoas ao mesmo tempo. Pude dar informações sobre um assunto que não foi preciso estudo para narrar, e não foi trabalhoso nem tenso, porque fiz por prazer. O Jiu-Jitsu está no sangue. Quanto à avaliação sobre minha atuação, deixei com o meu “coroa” (risos).

Ver o Jiu-Jitsu de fora, com o objetivo de explicar na hora, ajuda o estudo?

Sem dúvida. Eu cresci bastante com mais essa experiência relacionada ao Jiu-Jitsu. Até me senti ainda mais envolvido com o esporte, que é a minha profissão e minha filosofia de vida. Deixei claro para o promotor do evento, o Jeferson, que o meu negócio é lutar; porém, quando não estiver lutando e sobrar um lugar na mesa, será um prazer encarar novamente essa missão.

Como estão os treinos para enfrentar Guto Campos na superluta?

Já estou de volta à realidade dos treinamentos, afinal no dia 21 de julho a guerra será árdua e não haverá possibilidade de “cortar o áudio” caso eu cometa algum erro. Estou na realidade treinando bem feliz. É o prazer por lutar num evento que tem de tudo pra revolucionar as competições de Jiu-Jitsu, pelo seu formato inovador. O que me deixou ainda mais contente foi ter sido eleito para enfrentar Guto Campos com 4.600 votos do pessoal no Facebook, na frente de atletas campeões mundiais. Isso é uma honra e um enorme prestígio pra mim.

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