Professor da Aurum Jiu-Jitsu, o professor Jean Feijó estuda a fundo, desde 2014, o comportamento de crianças que praticam Jiu-Jitsu, por conta de seu trabalho de fim de curso na universidade em Santa Catarina. Hoje, ele é um dos grandes defensores do assunto e está sempre empunhando a bandeira dos treinos infantis.
Neste artigo, o professor, nosso GMI em Blumenau, lista o que ele aprendeu no estudo, baseado em questionários aos pais, aos instrutores e familiares.
- Mais de 80% dos pais dizem que seus filhos melhoraram no desempenho escolar – sinal de que os pequenos praticantes ficam mais compenetrados, mais calmos na sala de aula e com o raciocínio mais rápido.
2. Mais de 90% dos pais dizem que as crianças ficaram mais comportadas e menos agitadas em casa.
3. Novamente, 80% dos pais informaram que viram melhora no aspecto do respeito e da educação no tratamento das crianças com outras pessoas. Fruto do aprendizado da importância da pontualidade, do aprendizado de cumprimentar os colegas, olho do olho, bem como a exigência de silêncio por parte dos mestres, entre outras etiquetas no dojo.
4. Cem por cento das crianças se mostraram mais bem dispostas e motivadas para a prática de outras atividades, fora da escola e do dojo.
5. Mais de 90% das crianças apresentaram melhora na auto-estima e na autoconfiança diante dos coleguinhas maiores, um antídoto natural e automático para o fantasma do bullying e das covardias presenciais e virtuais. “Ao contrário do que se pensa, as crianças ficaram ainda mais calmas e menos brigonas, segundo os pais”, conclui Jean.
Veja a aula completa do professor Feijó, em vídeo, aqui.
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