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Marcio André e o ouro no Mundial Sem Kimono: “O intuito foi vencer e não dar show”

Com seu jogo imprevisível, Marcinho conseguiu seu primeiro título mundial na faixa-preta. Foto: Mike Calimbas

Com seu jogo imprevisível, Marcinho conseguiu seu primeiro título mundial na faixa-preta. Foto: Mike Calimbas

O atleta da Nova União Marcio André, 21 anos, provou que vive boa fase no Jiu-Jitsu. O faixa-preta foi melhor entre os pesos leves no Mundial Sem Kimono da IBJJF, realizado no último fim de semana, na Califórnia, e saiu do torneio com a medalha dourada no peito.

Marcinho, aluno do professor Fabio Andrade, venceu quatro oponentes de grosso calibre, como Gianni Grippo (Alliance), AJ Agazarm (Gracie Barra), Rafael Freitas (Rafael Freitas) e Michael Dewitt (10th Planet Jiu Jitsu).

Peso-pena de origem, Marcio subiu de categoria para se testar com oponentes diferentes e acabou conquistando o título. Na visão do campeão, vencer na nova categoria foi mais importante que lutar para dar show.

“Sei que o resultado poderia ter sido melhor, mas tive algumas dificuldades de viagem muito perto do evento. Eu acho que tive uma atuação muito boa, lutei certo e para ganhar. Desta vez, entrei com o intuito de ser campeão e não de dar show. Sei do meu potencial e poderia ter lutado melhor. Vou melhorar na próxima, prometo”, conta Marcio, antes de explicar por que decidiu subir para os leves.

“Eu desci de 90 kg e foi bem complicado chegar até esse peso. Ganhei peso nas férias, após o Mundial de kimono. Minha nutricionista Rita Cadiz fez um ótimo trabalho comigo e pude descer muito em curto prazo. Eu vi as categorias e preferi me testar entre os leves. Eu gostei muito da experiência. Sofro muito para bater o peso-pena. Porém, com o trabalho sério que estou fazendo, irei chegar ainda melhor para os próximos eventos”.

Em sua primeira luta na divisão, Marcio roubou os olhares do público ao finalizar Michael Dewitt no armlock, após abrir 43 pontos. Marcio analisou a luta e justificou a larga pontuação sobre o oponente.

“Eu, antes de sair de casa, falei que iria lutar para finalizar se tivesse oportunidade. Tentei bastante e o cara defendeu as investidas. Quando vi, estava com o placar muito alto. Consegui finalizar no fim com um armlock. A luta foi bem aberta e a pontuação aconteceu”, diz Marcio, que na final superou Rafael Freitas por duas vantagens.

Qual seria a receita de sucesso do jovem faixa-preta de apenas 21 anos? Ele mesmo explica.

“Tenho certeza que Deus tem um plano para todos nós e os planos de Deus irão se cumprir em minha vida. Ter fé ajuda muito na vida e no tatame. Eu trabalho para fazer acontecer e acredito no meu professor também. Sempre faça tudo com amor e fé. Um dia você chega lá, de alguma maneira você chega lá”, resume.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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