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A luta de Shamrock e Dan Henderson que inspirou a criação do ADCC

Renzo Gracie and Sheik Tahnoon. Photo by Luca Atalla

Renzo Gracie e Xeque Tahnoon em foto de Luca Atalla.

Contam que o príncipe Tahnoon bin Zayed, um jovem árabe cursando a universidade de negócios e finanças em San Diego, estava fascinado pelo Jiu-Jitsu, e sonhava promover um evento em que o os lutadores de Jiu-Jitsu se testassem contra craques de outras modalidades em lutas agarradas, sem soco ou chute, para que o duelo corresse (ou deslizasse) bem, com mais embolas e finalizações do que nocautes.

Primeiro professor do xeque, o faixa-preta Nelson Monteiro se recorda: “O Tahnoon sonhava em promover um evento entre as diferentes modalidades no seu próprio país, mas entendia que o seu pai, o rei Zayed bin Sultan Al Nahyan (1918–2004), não aprovaria um torneio com jeitão de vale-tudo, com sangue rolando.”

Foi quando surgiu na Califórnia o torneio Contender, em 1997, com duelos como a superluta sem kimono entre os bambas do MMA Frank Shamrock e Dan Henderson. Reza a lenda que Tahnoon teria ouvido falar do evento, curtido o formato, as regras e a repercussão. Estava, assim, criado o ADCC, que em 1998 levaria dezenas de campeões de Jiu-Jitsu, judô, luta olímpica e luta-livre a Abu Dhabi.

Reveja, às vésperas do ADCC 2017 na Finlândia, já na 12ª edição do torneio de Tahnoon, a luta sem pano (e com tênis!) que inspirou o mais charmoso e longevo dos eventos de luta agarrada.

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