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Aluno de Marcelo Garcia lembra a melhor lição que aprendeu com o professor

Dillon Danis comemora mais uma vitória no Jiu-Jitsu. Foto: Erin Herle/GRACIEMAG

Dillon Danis comemora mais uma vitória no Jiu-Jitsu. Foto: Erin Herle/GRACIEMAG

Após o duplo ouro no NY Open de Jiu-Jitsu, realizado no último fim de semana em Nova York, um faixa-marrom lapidado pelo astro Marcelinho Garcia ganhou destaque no cenário esportivo americano. Dillon Danis, 20 anos, faturou o peso médio e o absoluto, fechando com companheiros de equipe. A jovem promessa venceu suas cinco lutas.

Dillon vem embalado, afinal dominou o peso médio no Pan e no Mundial da IBJJF.

Em conversa com GRACIEMAG, o atleta da Alliance contou como estuda e joga contra oponentes mais pesados, e repassou as lições que aprende com seu professor Marcelinho.

GRACIEMAG: O que você aprontou de novo no NY Open da IBJJF?

DILLON DANIS: Eu sempre faço a mesma coisa. Quero dominar o oponente, é o meu estilo. Gosto de marcar o máximo de pontos possíveis, sempre atacando. Meu objetivo é que meu oponente nunca queira lutar comigo de novo. Amo o absoluto, pois me dá oportunidade de experimentar o meu Jiu-Jitsu contra todos os tamanhos, especialmente contra caras maiores. Quando eu estava crescendo, era fraco e estava sempre na defesa, por treinar com adultos mesmo sendo criança. Com isso minha defesa tornou-se realmente boa. Quando luto contra adversários maiores, não tenho que mudar meu estilo, faço a mesma coisa: eu vou para matar. Não tenho medo e ataco sem medo, pois fico confortável em posições ruins.

Em NY, você fechou o médio e o absoluto com amigos de equipe. Mas em Abu Dhabi, no WPJJC 2014, você lutou a final da categoria contra um colega. Qual é a sua opinião sobre os fechamentos?

Na nossa academia a gente ou luta ou disputa no cara-ou-coroa. A gente conversa para saber o que fazer quando chega a hora. Na minha opinião, os grande eventos precisam ter final, pelos fãs, mas de fato é mais fácil falar do que fazer realmente, afinal parceiros de treinos são uma família – nós fazemos tudo juntos o tempo todo.

Uma de suas lutas interessantes foi contra o Gustavo Santiago no aberto. Como foi?

Foi uma luta complicada. Gustavo é muito flexível e tem pegadas forte. Uma coisa sobre pegadas fortes é que elas não podem durar para sempre, e com esse pensamento mantive a pressão e nunca parei de me mover para frente. Aí ele cansou e pude trabalhar meu jogo; venci nos pontos.

Você é aluno de um dos maiores talentos que o Jiu-Jitsu produziu. Como é aprender e treinar com o Marcelinho?

Cada vez que treino com Marcelo é inesquecível. Ele é um talento especial, sou abençoado por treinar com ele. Eu não sei se algum dia haverá alguém como ele outra vez. As pessoas me perguntam como é treinar com o Marcelinho, digo que não consigo explicar, você tem de sentir. Marcelo é o melhor modelo do Jiu-Jitsu e na vida. Ele me ensinou muito sobre como ser humilde e outras coisas, jamais posso agradecê-lo o suficiente. Mas a melhor lição que ele me ensinou sobre Jiu-Jitsu é a de sempre atacar, e nunca andar para trás.

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