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Mais leve, Gleison Tibau analisa combate no UFC de quarta-feira

Tibau vestiu o kimono após vitória no UFC no Combate 2. Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC via Getty Images

Tibau vestiu o kimono após vitória no UFC no Combate 2. Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC via Getty Images

Chegar aos 31 anos em alto nível e superando recordes é digno de grande orgulho. Neste embalo, Gleison Tibau faz, nesta quarta-feira, dia 16 de julho, seu 22º combate pelo UFC – recorde entre os brasileiros – contra Pat Healy, em Atlantic City, nos Estados Unidos.

Na última quinta-feira, dia 10, o potiguar comemorou aniversário muito mais tranquilo em relação à sua conhecida drástica perda de peso antes de entrar em ação. Para a luta contra Healy, ele começou o camp com 83kg, cinco a menos do que o habitual.

O atleta, que carrega consigo o nome de sua cidade natal no Rio Grande do Norte e possui um extenso cartel de 38 lutas e 28 vitórias, chega para o duelo confiando nos treinos realizados na American Top Team. Apesar de ser especialista em jiu-jitsu e grappling, assim como seu adversário, Tibau concentrou seus treinamentos na luta em pé para surpreender o norte-americano. Além disso, acredita que estar mais leve pode lhe trazer vantagens.

“Estou me sentindo melhor em relação aos outros combates por essa questão do peso, estou mais ativo nos treinos de sparring por exemplo. Estou trocando muito melhor, evolui muito nessa parte. Obviamente nunca me esquecendo do meu ponto forte que é o Jiu-Jitsu, treino muito essas partes também, então me sinto pronto para lutar de qualquer jeito que o combate se desenrolar”, confia Tibau.

Seu adversário não vive uma boa fase e amarga três derrotas consecutivas em um espaço de oito meses. Healy exibe um cartel com 28 vitórias, mesmo número do brasileiro, 18 derrotas e nenhum triunfo no octógono em quatro lutas disputadas. Sua carreira deslanchou no antigo Strikeforce, evento americano comprado pelo UFC em 2011 e incorporado à organização em 2013. Alheio aos números, o brasileiro quer a vitória a todo custo.

“O Pat Healy é um cara perigoso, mas que não vive um bom momento no UFC, então vai entrar no octógono pressionado. Isso pode ser bom ou ruim, mas não estou ligando. Quero chegar lá e colocar em prática meu jogo, minha técnica, e voltar a vencer. Estava bem posicionado no ranking depois que venci o Jamie Varner, mas cai muito ao perder para o Michael Johnson. Chegou a hora da volta por cima”, garante.

Comemoração só após a luta

Na última quinta-feira, dia 10, Tibau completou 31 anos de idade. No auge da carreira, o potiguar está em seu sétimo ano de UFC e busca sua décima quarta vitória na organização. Mas o lutador não quer saber de comemoração por enquanto, e garante foco total no duelo contra Healy para conseguir a vitória e só então poder festejar.

“Estou em reta final de preparação, então nem pensar em bolo e festa (risos). A comemoração fica para depois da luta, e vou fazer de tudo para ter dois motivos para festejar, meu aniversário e minha vitória”, finaliza.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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