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Rei absoluto master ensina: “Deixe o Jiu-Jitsu voar, mas seja o piloto deste avião”

Paulinho Baraúna nas costas do adversário. Foto: Gustavo Aragão/ GRACIEMAG

No fim de julho, o Tijuca Tênis Clube, no Rio, foi mais uma vez o palco do Internacional de Master & Sênior, ocorrido paralelamente ao Rio Open 2013. O dono do ouro absoluto, na faixa-preta master, foi a fera Paulo “Baraúna” José (Alliance), de 32 anos, que conquistou também o meio-pesado.

Para vencer no aberto, Baraúna, que no primeiro semestre havia sido vice na seletiva do ADCC ao perder apenas para Claudio Calasans, precisou passar pela pedreira Adriano Silva, na decisão dos juízes.

Veja o que ele aprendeu:

GRACIEMAG: O que pesou a seu favor no Internacional de Master?

PAULINHO BARAÚNA: Meu ritmo de competição, acredito. Venci o peso e o absoluto no último Brasileiro de Jiu-Jitsu, também de master, quando ganhei do duríssimo Eduardo Português na final do aberto. Antes de ir ao Rio, me testei em um campeonato em São Paulo para sentir como eu estava e saí com a vitória. Aprendi no Internacional da CBJJ que, como luta tem pouco tempo, você não pode errar.

Como foi a final do meio-pesado master, contra o Daniel Lopes (Julio Secco)?

Logo percebi que o jogo dele era parecido com o meu e bolei minha estratégia. Pontuei com uma queda e procurei não errar mais, para sair com a vitória. Nunca tinha ouvido falar dele, ainda sou novo nessa categoria. O mais bacana é que no Internacional de Master não se cria rivalidades, lutamos e depois até conversamos numa boa.

E a final do absoluto, contra Adriano Silva (Barbosa)? Você já o conhecia, ao menos.

Sim, já havia lutado com ele, o Adriano é um atleta das antigas do Jiu-Jitsu. Antes do embate, procurei montar algumas estratégias pois sabia que não seria fácil. Comecei atacando uma chave de pé e ganhei a vantagem. Logo depois, no calor da luta, ele quase pegou minhas coisas, porém subi junto e ele ganhou a vantagem, deixando tudo empatado. No finzinho, dei um double-leg, mas fomos para fora e o tempo acabou. Eu ataquei mais no fim, e o juiz levantou minha mão. Quando acabou, veio na minha cabeça o quanto treinei para estar ali. Não tem dinheiro que compre a felicidade de vencer no Jiu-Jitsu.

Qual é o combustível principal para lutar entre os veteranos?

Ao entrar no ginásio senti aquela energia vibrando pelo meu corpo, aquilo me contagiou. Eu pretendo lutar para sempre, a competição é uma aula de Jiu-Jitsu com muitos professores: você aprende, faz amizade e se diverte. Não tem lado ruim, não.

Que dica de Jiu-Jitsu você deixa para nosso leitor, Paulinho?

Acredite nos seus objetivos e no seu professor, não traia seus amigos, pois tudo isso que o Jiu-Jitsu lhe oferece fará parte da sua vida. Deixe o seu Jiu-Jitsu fluir e voar, mas lembre-se de ser um piloto compenetrado deste avião.

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