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Filosofia: o que diferencia a luta da briga?

Caio Terra e Bruno Malfa depois do apito final do juiz, no Mundial 2013. Foto: Ivan Trindade/GRACIEMAG

Caio Terra e Bruno Malfa depois do apito final do juiz, no Mundial 2013. Foto: Ivan Trindade/GRACIEMAG

Há alguns meses, sua revista de Jiu-Jitsu favorita publicou um artigo útil para quem defende as artes marciais da fama de “violenta”, para quem se incomoda quando detratores dizem que luta é pura briga ou selvageria.

Relembramos hoje o texto, presente na GRACIEMAG edição #198:

Para o leigo, nada é mais confuso do que separar as artes marciais da simples briga. Para o praticante, nada é mais injusto do que ver sua arte confundida com delinquência e covardia. Qual é, portanto, o modo mais eficiente de entender (e fazer entender) as diferenças cruciais entre uma e outra?

No livro “The Martial Way and its Virtues”, do taiwanês F. J. Chu, uma pista e tanto para este enigma pode ser encontrada. No fundo, é uma questão de ideias, como Chu explica:

“Artes marciais sem compaixão e honra atraem apenas violência. Sem sua espiritualidade, trazem dor e sofrimento tanto para as vítimas como para quem pratica. No fim, é este ideal elevado que separa o guerreiro genuíno do agressor.”

Lembre-se: honra, compaixão e espírito elevado. Não vá à academia sem eles.

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