Antonio Silva, o Pezão, é cheio de histórias. Ter batido Fedor Emelianenko no GP de pesados do Strikeforce é apenas uma delas. Quando se dedicava somente às competições de Jiu-Jitsu, no Nordeste do Brasil, o paraibano casca-grossa não tinha a menor vontade de lutar vale-tudo, nome usado à época para o que hoje preferimos como MMA.
Se hoje Pezão segue com chance de ser o grande campeão do GP do Strikeforce, deve muito ao primeiro professor de Jiu-Jitsu, que fez um evento exclusivamente para o faixa-preta estrear. Na edição #101 da NOCAUTE, encadernada na GRACIEMAG #173, Pezão conta essa e muitas outras histórias, como a do dia em que Minotauro salvou a sua pele. E, claro, não deixa de falar do próximo desafio no GP, contra Alistair Overeem, e a vontade de encarar na final o desafeto Josh Barnett.
“Temos um pequeno desafeto e fico triste por isso, porque nunca tive problemas com nenhum lutador, pelo contrário. Saí na porrada com o Werdum por três rounds e somos muito amigos, por exemplo. Mas o Barnett é um cara prepotente, mal educado e metido e engraçado. Ele brincou com o problema de saúde que eu tenho. Quando alguém mexe com o seu ego é complicado e, como sou profissional, vou resolver isso dentro do cage. Se não fizermos essa final, ainda vamos nos esbarrar por aí, mas quero chegar lá contra ele, e vencê-lo”, garante.
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